Metá(s)fora

Eu amo minha vida, e não me arrependo de nada que faço ( se cheguei ao ponto de fazer então é porque sou eu).
E eu comecei falando isso, para não ter motivos futuros a um breve arrependimento. Também amo meus amigos, e não troco os que tenho. Também amo quem me ama, e não odeio quem não o faz. Mas me parece, que essa brincadeira, perdoe a palavra enquanto se trata de vida, não quer levar a lugar algum alguém que realmente se esforçaria se pudesse provar de outras virtudes, outras concepções, mesmo que decoradas de algum livro de Kant.
Seria porque o esforço da maré só atua com o vento?
Ontem, enquanto andava com uns amigos pelo shopping São Luís, vi alguéns e algumas que eram imperceptiveis para meus amigos, mas não para mim.
Quando poderei conhecê-los?
Eu só não gosto de ficar parada. Mas o vento não ajuda... Ou seria meu barco?

Comentários

  1. Brenda,

    De cara, o título polivalente me conectou por aqui. Sabe, Brenda, eu normalmente não gosto de textos que muitos blogueiros põem como um diário. É um preconceito bobo meu. Os blogs, inicialmente, eram todos assim, depois é que foram ganhando novas caras, novos sons, novas metá(s)fora(s)... Seu texto me veio assim, como uma confissão de adolescente em página de diário, mas não passou por mim sem ter deixado rastro, pode ter certeza. Eu o li, e tirei dele um pedaço de vida que nem sei se foi exatamente isso que você o pôs. Mas, acredite, nadar contra a maré enobrece a alma.

    Beijo!

    Saudade!

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  2. E mais uma coisinha:

    Adoro seus desenhos. Se um dia eu publicar um livro, você fará a arte, certo?

    Beijo!

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